El mundo és un huevo de colibri

A coisa mais intrigante do mundo aconteceu nestes últimos dias. Qual a chance de eu encontrar alguém conhecido em Lisboa e em Madrid? Pelo jeito bem longe de zero...

Além de ter encontrado os conhecidos de uma amiga no Chapitô, esqueci de contar que a Paulinha é amiga de um montão de gente, incluindo meu irmão que foi veterano dela na faculdade. Hoje vim ao lab para encontrar o meu orientador que não apareceu pois confundiu as datas (pelo jeito orientador só muda o nome mesmo rsrsr...).

Conheci o laboratório e para minha surpresa virei o chaveirinho do lugar. Além de ser o único homem do lab (assim que o Davi retornar para Brasília), me levam pra cima e pra baixo pra fazer tudo. Até ganhar um aparelho e um cartão as meninas falaram que vão me arrumar. Enfim, as meninas são um encanto aqui e quem me disse que os espanhóis eram mal-educados não conheceu as espanholas. Comi uma fruta da região muito massa que a Alicia me deu. Esqueci o nome, perdón.

A Raquel me convidou para assistir uma palestra sobre dispersão de sementes em um Instituto de Ciências Agrárias que não tem nada a ver com o CSIC. Fui na hora. A palestra atrasou pois tava rolando um curso que estava no final. Assim que as pessoas começaram a sair, e nós a entrar, eis que surge como por Milagres, ele, Renan. Assim que comecei a conversar com ele, as meninas ficaram horrorizadas, e eu também. eu pensava: estou aqui há apenas um dia e já encontro gente conhecida... Vamos a um show de alguma coisa hoje. Quem chamou foi a Ana e Andréa, uma colombiana que a possibilidade de morar no piso dela.


Saímos da palestra e fomos almoçar de volta ao CSIC. Rango bruto mais uma vez, mas agora sem vinho. As meninas me ajudam muito por aqui e sei que estou em boas mãos. mas já mandaram o recado, estão me paparicando somente esta semana e depois tenho que me virar sozinho. Que eu aprenda rápido o idioma, ou me lasco... natural selection baby!