jueves, 18 de noviembre de 2010

Futebol e as Laranjas

Hoje foi um dia excelente, conheci as duas meninas da Estônia que não por coincidência estão aqui no Albergue. Uma delas me perguntou de onde eu era e quando disse que era brasileiro, ela disse: só podia mesmo, afinal, quem come laranja no café da manhã... Confesso que na hora fiquei puto e deu vontade de responder que tem quase 200milhões de pessoas que comem frutas e que uma laranja era melhor que enfiar a boca numa geleira para beber água. Mas depois, fiquei de boa e vi que era besteira isto, que não era ofensa nenhuma, mas quem tá fora do mundo é ela.

Trabalhei pela manhã no meu novo cantinho e a tarde fui comer com o Fernando e as duas estonianas. Comi um fettuttice com roquefort que a Lesinha ia adorar. Dai, voltei e fui olhar meu email. Lá tinha um email do Mauricio (um cabra colombiano que tá virando meu amigo) falando que a pachanga (pelada) era uma hora mais cedo. Fui correndo pro metrô e consegui chegar a tempo. Jogamos quase duas horas e não poderia dar outra coisa: perna direita estirada. To mancando feito um porco.

Já tenho uma turma de peladeiros, os biodiversos. São alunos da pós-graduação em Biodiversidade da Universidad Rey Juan Carlos (URJC) e me parcem muito legais.

Em tempo, to começando a concordar com o Vinícius. To até parecendo um cara popular. Terça fui ver a tese de doutorado da Andréa e encontro mais uma pessoa conhecida. A Sonia ficou super intrigada. As duas vezes que saiu comigo, uma pro INIA e a outra pra URJC eu encontrei conhecidos.

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